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O Ciclo Da Auto Sabotagem: Descubra os Segredos para Libertar-se dos Antigos Traumas



O resultado é um ciclo de autodestruição que afeta nossas relações pessoais e profissionais pelo resto da vida. No entanto, ao mesmo tempo em que se aprofundam nas causas da autossabotagem e nas diferentes maneiras pelas quais ela se manifesta, os autores mostram a melhor maneira de superá-la: vencendo antigos traumas e buscando novos caminhos.


Este livro mostra como traumas - como a separação dos pais na infância ou término conturbado de um relacionamento - podem criar dilemas inconscientes que podem nos destruir sem que percebamos. O resultado é um ciclo de auto-destruição que afeta as relações pessoais e profissionais.




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Essasexpectativas são expressas no ciclo de repetição do casamento. Por exemplo,existem aqueles que cresceram em ambientes desajustados e por isso buscaminconscientemente no casamento a estabilidade que não tiveram na infância.


O life institute é um instituto criado para trazer vida as pessoas , de dentro para fora ! Contamos com uma equipe de Psicologo,Medicos,Nutricionista,Personal trainer , dentre outras profissões , onde o objetivo central é a qualidade de vida do indivíduo. Buscando o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal , trabalhamos questões como ansiedade,depressão,relacionamento,casamento,divórcio,distúrbios alimentares,transtornos de obsessivos e etc .


Se formos honestos conosco, esse ciclo constante de procrastinação, culpa, pânico e arrependimento não é uma maneira de viver. Por que não passar esses 20 minutos concluindo sua tarefa mais cedo, em vez de se sentir culpado por uma semana e depois fazê-lo no último minuto? Mas esse maldito macaco fica por aí. Essa é uma experiência incrivelmente comum, como evidenciado por este tweet viral de Susanna Harris, uma estudante de graduação da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill:


Nos seis anos em que trabalho como Doula, pude perceber um fenômeno bastante comum, que atinge as mulheres de forma geral, e semelhantemente as gestantes, a autossabotagem (ainda não me acostumei a esse novo acordo ortográfico, mas juro que escreve assim mesmo rsrs). Trata-se de comportamentos que conduzem a direção oposta das suas necessidades e desejos. Empecilhos e problemas criados por si mesma (de maneira consciente ou inconsciente) que atrapalham ou até mesmo impedem de atingir um objetivo. Quando o assunto é parto a autossabotagem rola solta! E se não bastassem os desafios externos que precisamos enfrentar para conseguir um parto digno no Brasil, criamos desafios internos só pra tornar a coisa mais emocionante(contém ironia). Então pra te ajudar a romper esse ciclo, quero te contar algumas maneiras simples de não detonar o seu próprio parto.


Seguir essas dicas, pode te ajudar na construção desse caminho até o parto que deseja, mas vale ressaltar, que como já dito, a autossabotagem é um processo muitas vezes inconsciente. Portanto é importante, que você busque um acompanhamento terapêutico se tiver a oportunidade. Cuidar da sua saúde mental, é a melhor maneira de vencer a autossabotagem no parto, e na vida.


E se você desejar a minha ajuda pra mandar pra longe a autossabotagem, com muita informação, e outras dicas práticas sobre gravidez parto e amamentação. Clica no link aqui embaixo, que eu te ajudo a parir linda, empoderada, e mandando beijinho no ombro pro sistema!


No livro, Stanley Rosner e Patricia Hermes revelam quais são as causas profundas da autossabotagem e, por conseguinte, ambos explicam como superá-la: vencendo traumas passados e procurando por novos caminhos.


A autora que morreu aos 82 anos de idade, escreveu mais de 50 livros voltados para crianças e jovens, onde em grande maioria, falava sobre assuntos relevantes para as reflexões da vida, como por exemplo, a morte, a guerra, a fome e até mesmo o incesto.


No Resumo de O Ciclo da Autossabotagem, fica evidente que os autores se basearam em estudos de casos reais, como por exemplo, a separação dos pais na infância ou o término conturbado de um relacionamento, para explicar como os episódios traumáticos podem criar dilemas inconscientes que se voltam contra nós.


Os autores começam sua narrativa enfatizando o fato de que repetimos comportamentos ao longo da vida. Em síntese, segundo eles, existe uma certa compulsão em repetir atos autodestrutivos.


O comportamento procrastinatório é considerado relativamente difícil de ser modificado porque fornece um conforto temporário em um mundo cheio de demandas, incertezas e responsabilidades, sendo utilizado como estratégia de enfrentamento diante de tarefas aversivas (Basco, 2010). Diversas razões para esse comportamento são apresentadas por Basco (2010) com base em sua observação clínica de terapeuta cognitivo-comportamental: pode existir uma preocupação excessiva das pessoas com a própria capacidade de fazer as coisas corretamente; outras atrasam tarefas porque não querem ter de realizá-las; e ainda há aquelas que procrastinam porque não são organizadas e simplesmente não sabem por onde começar. De acordo com a autora, o motivo subjacente à evitação define diferentes tipos de procrastinadores (p. ex., o tipo inseguro evita a tarefa predominantemente por insegurança quanto às próprias habilidades). Ellis e Knaus (1997), também apoiados na abordagem cognitiva (especificamente na terapia racional emotiva), relacionaram a procrastinação aos medos irracionais do fracasso centrados na autocrítica e na insegurança sobre suas habilidades.


Por meio de uma metanálise, Steel (2007) revisou estudos empíricos que revelaram preditores fortes e consistentes da procrastinação, como a aversividade da tarefa, a baixa autoeficácia, a impulsividade e algumas facetas da conscienciosidade (baixo autocontrole e organização e elevada distratibilidade). Pychyl, Coplan e Reid (2002) revelaram também o papel do perfeccionismo, da intolerância à frustração e do autoperdão sobre os comportamentos procrastinatórios. Além disso, a procrastinação pode ter relação com estilos parentais rígidos e controladores na medida em que expectativas elevadas e críticas dos pais têm sido associadas, na literatura, a uma forma de perfeccionismo que está positivamente associada à procrastinação (Frost, Lahart, & Rosenblate, 1991; Pychyl et al., 2002).


Após a seleção e a leitura dos trabalhos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, construiu-se um banco de dados para organizar os artigos com o intuito de destacar seus principais atributos: base de dados, título, autor(es), ano de publicação, tipo de estudo e quantidade de participantes, considerando sexo e faixa etária. O banco de dados construído orientou a descrição, a análise e a interpretação dos resultados, que serão apresentados na seção seguinte.


Lay (1997) complementa essa ideia afirmando que a procrastinação sob a perspectiva da personalidade pode ser definida como uma escassez de conscienciosidade (traço que inclui características como autodisciplina, cumprimento de deveres e determinação). Pychyl e Flett (2012) retomam a questão da preferência da TCC por estudos relacionados a diagnósticos e afirmam que os traços relacionados à procrastinação têm sido estudados no âmbito dos transtornos da personalidade, mas que há muito a ser aprendido no que se refere às diferenças individuais quanto à tendência a procrastinar.


Os artigos selecionados foram classificados como teóricos ou empíricos. Os três artigos teóricos pertencem ao JRECBT e foram ilustrados com a apresentação de casos clínicos tratados a partir da terapia racional emotiva. O primeiro artigo a ser analisado é o prefácio da edição especial do JRECBT, escrito por Pychyl e Flett (2012), que trata a procrastinação como um tipo de fracasso autorregulatório relacionado a características de personalidade, com impacto significativo na vida do procrastinador e das pessoas ao seu redor. Em geral, a literatura mais abrangente sobre o tema corrobora essa visão de que a procrastinação é resultado de um fracasso autorregulatório: um fracasso na capacidade das pessoas em regularem seus pensamentos, emoções e comportamentos (Steel, 2007).


Dentre os estudos descritivos encontrados, o de McCown e colaboradores (2012) foi o único com desenho comparativo. Os autores buscaram comparar procrastinadores e não procrastinadores utilizando um programa de computador para análise de conteúdo e diagnóstico psiquiátrico com o intuito de elucidar o que procrastinadores crônicos pensam e sentem quando suas crenças são ativadas por uma situação que resulta em adiamento da tarefa.A análise de conteúdo foi realizada com base no preenchimento de uma redação on-line sobre pensamentos e sentimentos no momento em que os participantes percebiam que estavam procrastinando. Os autores encontraram que, nesses indivíduos, a procrastinação está relacionada a afirmações autodepreciativas, depreciação do valor, da qualidade e da utilidade de diversos aspectos da vida, e hostilidade direcionada a outros, bem como ao grau de aversividade da tarefa.


Quanto aos estudos correlacionais, todos buscaram relações entre procrastinação e um conjunto de conceitos, como crenças, metacognições, pensamentos automáticos, medo do fracasso e perfeccionismo, na tentativa de compreender o impacto dessas relações sobre diversas formas de sofrimento psicológico. As especificações dos seis estudos correlacionais encontrados são apresentadas na Tabela 3 e descritos a seguir, considerando a ordem cronológica e/ou aproximação dos conteúdos abordados.


Sabe-se que a preocupação é fonte de sofrimento e angústia significativos, sendo esse o foco do estudo de Stöber e Joormann (2001). Os autores concluíram que a procrastinação e o perfeccionismo relacionam-se a quanto uma pessoa se preocupa (independentemente de como ela se sente, ansiosa ou deprimida, sobre a sua preocupação). Logo, a preocupação do perfeccionista sobre erros e dúvidas pode ser responsável pela procrastinação. Além disso, a preocupação relacionouse com expectativas e críticas dos pais, corroborando descobertas da literatura mais ampla sobre a procrastinação (Frost et al., 1991; Pychyl et al., 2002). No entanto, Spada e colaboradores (2006) chegaram a um resultado complementar trabalhando com o conceito de metacognição: ela contribui para a procrastinação independentemente das emoções negativas (ansiedade e depressão). Dentre as metacognições pesquisadas, cabe destacar crenças sobre confiança cognitiva e crenças positivas sobre preocupação: quanto mais uma pessoa confia nas próprias cognições e se preocupa com uma decisão, considerando que a preocupação ajuda a enfrentar dificuldades, mais ela tende a procrastinar. 2ff7e9595c


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